As alterações climáticas estão no centro da discussão da nossa sociedade. Muitos são os esforços feitos por diversas instituições mundiais e ONG (Organizações Não Governamentais), no sentido de reduzir os impactos ambientais que a exploração dos combustíveis fósseis tem nas nossas vidas.
Estes esforços devem-se em parte aos objetivos do Protocolo de Quioto, mas também à consciencialização da possível escassez dos recursos fósseis (como o petróleo) e da necessidade de redução das emissões de gases nocivos para a atmosfera, os GEE (Gases de efeito de estufa), com impactos sérios no aquecimento global do planeta e no do aumento do nível da água do mar.
As questões climáticas locais apelam para uma mudança de atitude, que, juntamente com os preços elevados do petróleo, estão a multiplicar os incentivos para o uso de energias limpas e a criar legislação vital para o uso das energias renováveis.
A integração de energias renováveis nos edifícios é um desafio das sociedades modernas e passa por conceber um edifício eficiente que permita a incorporação de sistemas que captem a energia e a transforme numa fonte de energia utilizável.
A colocação de painéis solares térmicos e fotovoltaicos, na cobertura dos edifícios para a produção de calor e de energia elétrica a partir do aproveitamento da energia solar, é uma forma para a qual Portugal dispõe de recursos em grande abundância, tendo em conta a disponibilidade de horas de sol por ano.
Os ganhos ambientais e financeiros são enormes e hoje, é possível tornar uma habitação ou edifício autossustentável. Seja um dos pioneiros da sustentabilidade e comece a poupar na sua carteira.
